Bancários do Extremo sul da Bahia aprovam prestação de contas do Sindicato do exercício 2022 e Previsão orçamentária de 2023
Reunidos em assembleia no sábado dia 15/04, os trabalhadores presentes aprovaram o balanço financeiro e patrimonial do exercício 2022 do Sindicato dos Bancários e trabalhadores no sistema financeiro do Extremo sul da Bahia, bem como a previsão orçamentária da entidade para o ano de 2023.
A diretoria do Sindicato apresentou, através do escritório Contas, responsável pela contabilidade da entidade, dados e informações referente ao exercício do ano de 2022, dando sequência a um processo de transparência fundamental para a direção do Sindicato. Durante a assembleia, os bancários puderam acompanhar uma exposição do contador Erivaldo Silva e do diretor Gildenê Prates, secretário de finanças da Entidade, contendo o demonstrativo das contas durante o ano passado.
O diretor coordenador geral Moisés Araújo destacou o resultado das eleições gerais do país como o acontecimento mais importante para a vida dos trabalhadores. "Mesmo com a nova conjuntura política, a luta pelos direitos históricos e imediatos dos bancários e da classe trabalhadora não será fácil, dado o perfil patronal do congresso eleito", destacou Moisés. Em seguida, foram feitas diversas considerações de avaliação da conjuntura política e econômica e foi encerrado o debate. Colocadas em votação, foram aprovadas por unanimidade as contas do Sindicato dos bancários e trabalhadores no sistema financeiro do Extremo sul da Bahia referente ao exercício financeiro do ano de 2022.
Em seguida, foi discutida e aprovada por unanimidade a proposta para previsão orçamentária da Entidade para o exercício financeiro de 2023, da seguinte forma:
DESPESAS ADMINISTRATIVAS: 35% (trinta e cinco por cento); ATIVIDADE SOCIAL: 20% (vinte por cento); ATIVIDADES SINDICAIS: 45% (quarenta e cinco por cento).
Os colegas discutiram e elegeram como prioridade das ações para a execução das atividades do ano de 2023, a defesa da Democracia e o combate às Fake News, a luta pelo emprego e condições de trabalho dos bancários dos bancos privados, a contratação de mais funcionários dos bancos públicos, a melhoria na política de comunicação com a base, a ampliação do debate de saúde mental e direitos dos bancários, atividades de conscientização dos bancários, a solidariedade com os movimentos sociais da região, a luta contra o assédio moral e sexual e as más condições de trabalho.
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