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Empregados querem fim da cultura do assédio na Caixa

Cobrança foi feita pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa em reunião com novo vice-presidente de Pessoas, Sergio Mendonça; para a representação dos trabalhadores, o banco utiliza mecanismos de gestão de pessoas como forma de punir e perseguir trabalhadores, aprofundando perfil comercial e relegando papel social da Caixa para segundo plano.


A CEE cobrou um calendário de negociações, com cronograma de debates para que as reivindicações da categoria avancem.


A representação dos empregados reivindicou ainda os seguintes itens:

  • Fim do teto de gasto do Saúde Caixa, bem como a melhoria do plano;

  • Valorização da Universidade Caixa com volta dos cursos presenciais;

  • Processos seletivos internos transparentes, democráticos e abertos a todos;

  • Home office com cumprimento efetivo da legislação sendo prioridade aos empregados com deficiência e aos empregados com filhos ou criança sob guarda judicial até 6 anos (art. 75-F CLT);

  • Jornada reduzida para os pais de filhos PCDs (analogia a Lei nº 8.112/90);

  • Rediscussão do PCS, ESU;

  • Retorno das Gipes, bem como áreas de apoio aos empregados (descentralização – com uma por estado);

  • Fim das funções por minuto, com efetivação dos empregados que executam hoje essas atividades;

  • Fim do banco de horas negativo e dotação orçamentária necessária para as horas extras;

  • Reparações aos empregados perseguidos na gestão anterior.

Fonte: Contraf-CUT, com informações da Fenae.

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