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Servidores de todo o país protestam em Brasília contra a reforma administrativa em tramitação no Congresso

  • pixealagencia
  • 31 de out.
  • 1 min de leitura

Manifestantes denunciam que a proposta representa ataque aos serviços públicos e convocam mobilização para barrar retrocessos


Imagem: CONTRAF/CUT
Imagem: CONTRAF/CUT

Na quarta‑feira, 29 de outubro de 2025, servidores públicos de diferentes esferas — federal, estadual e municipal — ocuparam a Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), para participar da marcha nacional organizada por Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais. O protesto foi realizado em rejeição à PEC 38/2025, que tramita na Câmara dos Deputados e contém dispositivo de reforma administrativa com graves implicações para o funcionalismo e o serviço público.


Segundo os participantes, a proposta é marcada por fragilização de carreiras, precarização de vínculos e perda de estabilidade, o que configura “uma reforma que desmonta o serviço público e o direito ao emprego”. Além disso, apontam que o texto reintroduz elementos da PEC 32/2020, submetida à ampla mobilização há anos.


Durante o ato, distribuíram‑se faixas e manifestantes entoavam frases como “Não é reforma, é fim do serviço público.” A mobilização se tornou também um alerta à sociedade sobre os impactos que decisões no Congresso podem ter para a vida cotidiana — escolas, hospitais, fiscalização e atendimento que dependem do Estado.


As entidades sindicais reforçaram que a luta não se encerra na marcha: haverá acompanhamento contínuo, debates regionais e pressão para que o debate seja ampliado e que a categoria atue de modo ativo.

 
 
 

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