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Em visita à agência do Banco do Brasil na cidade de Caravelas dia 25 de setembro, o diretor do Sindicato dos bancários do Extremo sul da Bahia, Carlos Eduardo, encontrou um ambiente de risco total à saúde dos funcionários.
Apenas 03 colegas atendendo a demanda de clientes e usuários que tende a crescer com a chegada do final de ano, pois Caravelas é uma agência pioneira em uma cidade turística.
"Lamentavelmente é triste ver uma empresa do tamanho do Banco do Brasil em que em suas unidades tenham colegas que não estão podendo nem ir ao sanitário com dignidade. Para o horário sagrado da refeição, come-se engolindo sem poder mastigar direito". Isso é triste e adoecedor e não podemos admitir", desabafa o dirigente.
O diretor ligou novamente para o superintendente estadual relatando a situação e reclamou providências urgentes. "Ligamos também para a Coordenadora da Comissão de empresa dos funcionários para levar o assunto à DIPES, diretoria de pessoas", informou Carlos.
O superintendente alega falta de quadros na região para suprir a necessidade e também justificou que existe uma trava administrativa e burocrática gerada pela saída de um funcionário que se regularizada, abrirá uma vaga a ser preenchida por colegas interessados. E também vai trabalhar com a possibilidade de redução temporária do horário de atendimento.
O Sindicato entende que medidas paliativas não resolvem. Não duvidamos da palavra do gestor, mas estamos acionando as instâncias da direção geral para que a demanda seja tratada com a necessária brevidade.
OUTROS CASOS GRITANTES NA REGIÃO
Segundo levantamento dos nossos diretores em diálogo com os funcionários, várias unidades do banco na região estão com déficit de empregados. O Sindicato já tem cobrado celeridade também em relação às agências de Itabela e Belmonte, por exemplo. O Banco precisa contratar, precisa respeitar e valorizar o funcionalismo.
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