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Juvandia Moreira defende protagonismo sindical na construção de uma economia sustentável

  • pixealagencia
  • 16 de out.
  • 1 min de leitura

Líder enfatiza que a transição justa depende da participação ativa dos trabalhadores e da democratização das políticas econômicas


Imagem: Contraf/CUT
Imagem: Contraf/CUT

Durante o segundo dia da 17ª Plenária Nacional da CUT — com o tema “Novos Tempos, Novos Desafios” —, a presidenta da Contraf‑CUT e vice‑presidenta nacional da CUT, Juvandia Moreira, reforçou a urgência de que o movimento sindical volte a ocupar espaço central no debate nacional, especialmente frente aos desafios ambientais, tecnológicos e sociais.


Juvandia destacou que o sindicalismo precisa estar na vanguarda das transformações, promovendo uma economia inclusiva, que não agrida o meio ambiente nem concentre renda, e que não exclua mulheres, pessoas negras, LGBTQIA+ e populações periféricas. Para ela, é necessário construir um projeto de desenvolvimento sustentável, plural e solidário.


Como parte dessa estratégia, ela informou que a CUT marcará presença na COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), que será realizada em Belém (PA) em 2025 — para defender um modelo de desenvolvimento que una justiça social e proteção ambiental.


Na plenária, a secretária de Mobilização e Relações com os Movimentos Sociais da CUT, Milton “Miltinho” Rezende, apresentou o resumo das estratégias internacionais, reafirmando o compromisso de levar as pautas dos trabalhadores aos fóruns globais.


Juvandia também lembrou que, no plano nacional, os eixos aprovados reafirmam o fortalecimento da organização dos trabalhadores para enfrentar os avanços tecnológicos, o aquecimento global e o agravamento da concentração de renda — não como temas periféricos, mas como parte essencial da agenda sindical.

 
 
 

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