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Conferência Livre de Mulheres no Ramo Financeiro será realizada pela Contraf‑CUT em 17 de julho

  • pixealagencia
  • 25 de jun.
  • 2 min de leitura

Evento híbrido discutirá igualdade salarial e direcionará propostas para a 5ª Conferência Nacional de Políticas para Mulheres

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf‑CUT) promoverá a Conferência Livre de Mulheres no Ramo Financeiro no dia 17 de julho, das 13h30 às 17h30. O encontro ocorrerá em formato híbrido, com transmissão online via Zoom e participação presencial na sede da Contraf‑CUT, em São Paulo  .


Sob o tema “A luta pela igualdade salarial no Ramo Financeiro”, a atividade tem como objetivo fornecer um espaço democrático para a formulação de propostas de políticas públicas, a serem levadas à 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, organizada pelo Ministério da Mulher e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher — agendada para 29 de setembro a 1º de outubro, em Brasília  .


A secretária da Mulher da Contraf‑CUT, Fernanda Lopes, reforça que conferências livres como essa são fundamentais para ampliar a participação das bancárias nos debates políticos:


“As pessoas e instituições podem contribuir com propostas que serão abraçadas pela conferência nacional para se tornarem pautas implementadas pelo poder público.”


As conferências livres fazem parte da mobilização do programa “Brasil Participativo” e são etapas iniciais de um processo que inclui conferências municipais, regionais e estaduais até culminar na edição nacional. As etapas são:


- Conferências livres (entre 28 de abril e 15 de agosto)


- Conferências Municipais e Regionais (28 de abril a 28 de julho)


- Conferências Estaduais e Distrital (de 1º de julho a 31 de agosto)


- Etapa Nacional (entre 29 de setembro de 1º de outubro).


Bancárias e organizações sindicais do ramo financeiro estão sendo convocadas a realizarem suas edições locais — com seleção de delegadas que representarão suas demandas na etapa federal  .


A iniciativa também foi ressaltada por Fernanda Lopes como resposta a retrocessos recentes, sobretudo após 2016, destacando que o evento representa um momento importante para reafirmar e ampliar direitos das mulheres no mercado de trabalho e na sociedade.


 
 
 

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