Contraf‑CUT fortalece campanhas solidárias voltadas aos trabalhadores do setor financeiro

Entidade estimula ações de apoio em solidariedade, com foco em inclusão social e enfrentamento à crise

Imagem: Contraf/CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf‑CUT) promoveu um encontro para debater o fortalecimento de campanhas solidárias voltadas à categoria bancária. O objetivo é intensificar ações que envolvam sindicatos, federações e trabalhadores na promoção da solidariedade, sobretudo em momentos de crise social e econômica.

Durante a reunião, foi reafirmado o compromisso da entidade em fomentar iniciativas que estimulem a cooperação entre os bancários e a sociedade. Entre as propostas destacadas, estão a criação de redes de ajuda mútua, arrecadação de alimentos e donativos, apoio a ONG’s parceiras e ações coordenadas em regiões que enfrentam alta vulnerabilidade.

A Contraf‑CUT lembrou experiências anteriores bem-sucedidas, como a campanha “Sindicato Solidário”, lançada em abril, que uniu diversos sindicatos e federações para apoiar famílias em situação de insegurança alimentar durante a pandemia  . “Esse modelo serve de referência e mostra o poder da organização coletiva para reduzir impactos sociais”, destacou um dos dirigentes presentes.

Além disso, o debate incluiu estratégias de comunicação e mobilização, com o fortalecimento de plataformas digitais, mobilizações locais e parcerias com movimentos sociais. A entidade também ressaltou a importância de incluir representantes da categoria na definição das pautas e na execução das ações solidárias, garantindo que as atividades sejam alinhadas aos reais anseios dos trabalhadores.

A Contraf‑CUT pretende agora orientar os sindicatos de base a replicar essas ações, adaptando-as à realidade local, e monitorar os resultados para aprimoramento contínuo. A mobilização solidária é vista como uma extensão natural do compromisso sindical com a justiça social, reforçando a presença ativa dos bancários na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

Fonte: Contraf/CUT