Curso online de Paternidade Responsável começa dia 7 de abril
- pixealagencia
- 3 de abr.
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Formação é requisito para ampliação da licença paternidade de 5 para 20 dias
Estão abertas as inscrições para a nova turma do curso “Paternidade Responsável e Relações Compartilhadas”, promovido pela Faculdade 28 de Agosto. As aulas serão realizadas de forma online e ao vivo entre os dias 7 e 10 de abril (segunda a quinta-feira), sempre das 19h30 às 21h30.
O curso é voltado principalmente para futuros pais, mas também está aberto à participação de futuras mães bancárias e seus companheiros — mesmo que eles não sejam bancários. A formação tem valor de R$ 280, mas bancários sindicalizados à base da Contraf-CUT contam com valor especial de R$ 180.
Clique aqui para fazer sua inscrição: [https://forms.office.com/r/gCA0e1eX9E]
A secretária de Formação da Contraf-CUT, Eliana Brasil, destaca a importância da iniciativa:
“Este curso, que já acontece há oito anos, tem como propósito promover o equilíbrio nas responsabilidades familiares, especialmente em um momento tão marcante como a chegada de um filho. Nosso objetivo é contribuir para relações mais justas dentro dos lares, reduzindo o peso que historicamente recai sobre as mulheres. É com muita satisfação que apoiamos essa formação e incentivamos a participação dos bancários e bancárias.”
A formação conta com quatro encontros, conduzidos por um grupo de sete professores, que abordarão conteúdos teóricos e práticos sobre paternidade, cuidado compartilhado e construção de vínculos familiares. Mais informações sobre os conteúdos programáticos estão disponíveis no link de inscrição.
Licença-paternidade estendida
O curso também cumpre um papel fundamental para os bancários que desejam ampliar a licença paternidade:
Por lei, o período padrão é de cinco dias, mas pode ser ampliado para 20 dias mediante a participação em um curso de paternidade responsável e apresentação do certificado ao banco.
Essa conquista foi garantida pela categoria durante a Campanha Nacional dos Bancários de 2016. Desde então, diversos sindicatos têm promovido formações específicas para garantir esse direito aos trabalhadores.





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