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Dúvidas sobre a proposta do Saúde Caixa? Entenda as respostas mais comuns

  • pixealagencia
  • 14 de out.
  • 2 min de leitura

Proposta apresentada pela Caixa prevê reajuste zero nas mensalidades, mas gera questionamentos sobre sustentabilidade, inclusão e regras aplicadas

Imagem: Contraf/CUT
Imagem: Contraf/CUT

Com a negociação em curso para renovar o contrato do Saúde Caixa, muitas perguntas surgem entre os empregados ativos e aposentados. A proposta da Caixa mantém o reajuste zero nas mensalidades, mas exige esclarecimentos sobre custeio, cobertura e direitos. A seguir, veja respostas claras para as dúvidas que mais circulam entre a categoria.


  1. Haverá aumento nas mensalidades ou coparticipações?

    Não. A proposta garante que as mensalidades do titular, dependentes e os tetos permanecerão inalterados, inclusive nas coparticipações.


  2. E se meu salário for reajustado? As mensalidades também sobem?

    Não. O modelo de custeio do plano é calculado em alíquota sobre a remuneração base. Como as alíquotas e os valores dos dependentes foram mantidos, não haverá aumento de mensalidade mesmo com reajuste salarial.


  3. Por que a Caixa apresentou propostas de aumento após a inflação projetada?

    O argumento do banco é que o plano acumulou déficit de R$ 346 milhões até junho e previsão de ultrapassar R$ 500 milhões até o final do ano. As despesas teriam crescido mais rápido que as receitas, especialmente por causa de limitação do custeio da Caixa aos 6,5% da folha.


  4. Como será coberto esse déficit sem onerar os empregados?

    Segundo a proposta, a Caixa cobrirá o déficit de 2025 sem repassar custos adicionais aos usuários.


  5. Por que o plano está deficitário?

    A limitação do custeio da Caixa (6,5% da folha) restringe sua participação, mesmo quando as despesas assistenciais crescem.


  6. O que muda para filhos dependentes de 24 a 27 anos?

    A proposta permite que filhos/enteados entre 24 e até 27 anos continuem como dependentes indiretos, com mensalidade de R$ 800.


  7. E quanto ao reingresso no plano para titulares que cancelaram?

    Titulares que saíram poderão retornar até 1º de janeiro de 2026.


  8. Haverá nova fonte de receita para o plano?

    Sim. A proposta prevê que parte dos valores pagos em ações judiciais trabalhistas (pela Caixa) sejam destinados ao custeio do plano, com desconto proporcional da alíquota do empregado.


  9. E os aposentados contratados após 2018?

    A proposta mantém as condições previstas no ACT anterior para empregados admitidos até 31/08/2018. Os contratados depois dessa data deverão arcar com parte da contribuição da empresa após aposentarem.



Fonte: Fenae

 
 
 

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