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Maioria esmagadora da categoria valoriza direitos trabalhistas e rejeita pejotização.

  • pixealagencia
  • 25 de ago.
  • 1 min de leitura

Pesquisa da Contraf-CUT mostra resistência firme dos bancários à precarização do trabalho

Imagem: Contraf/CUT
Imagem: Contraf/CUT

Uma pesquisa realizada pela Contraf-CUT apontou que uma clara maioria dos bancários rejeita a pejotização e valoriza direitos garantidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). O resultado confirma o compromisso da categoria com a estabilidade e a dignidade no trabalho bancário.


Os dados indicaram que mais de 75% dos entrevistados consideram o modelo tradicional como o único capaz de oferecer proteção adequada à saúde, à previdência e aos benefícios trabalhistas. A pejotização foi vista como fonte de insegurança e fragilização das conquistas.


Durante o encontro, os participantes destacaram que a precarização anunciada por mecanismos terceirizados é sinônimo de redução de direitos e enfraquecimento sindical. Foi reforçado que a luta contra essas práticas segue sendo prioridade.


Representantes da CUT ressaltaram que a defesa de direitos trabalhistas consolidados é um diferencial do setor bancário e precisa ser fortalecida no debate político, especialmente diante de propostas de flexibilização em curso.


A pesquisa também mostrou que a categoria está disposta a mobilizar e lutar de forma organizada para impedir retrocessos. Foi aprovada uma pauta unitária que será apresentada nas ferramentas de negociação coletiva com os bancos.


Encerrando, os delegados ofereceram apoio total à construção de um outro modelo de contrato de trabalho—solidário, justo e calcado no direito coletivo— em oposição ao individualismo instrumentalizado pelo modelo PJ.

 
 
 

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