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Negociações sobre custeio do plano de associados da Cassi avançam, mas ainda sem acordo.

  • pixealagencia
  • 19 de ago.
  • 1 min de leitura

Entidades pressionam por modelo justo que garanta assistência a ex-funcionários, enquanto banco apresenta proposta híbrida

Imagem: Contraf/CUT
Imagem: Contraf/CUT

Na sexta-feira (15), a quinta rodada de negociações sobre o custeio do plano de associados da Cassi reuniu representantes sindicais e assessoria da direção da Caixa. As reuniões foram realizadas pela manhã na sede da Anabb e, à tarde, na Cassi, com a presença de representantes do Banco do Brasil  .


O banco apresentou uma proposta de custeio “híbrido”, que mantém parte solidária vinculada à remuneração, mas sugere antecipação de contribuição conforme estimativa de gastos com base em tabela da ANS  .


A coordenadora da Comissão de Empresa (CEBB), Fernanda Lopes, destacou que o modelo precisa respeitar os princípios da justiça e solidariedade. “Defendemos a construção de um modelo que garanta sustentabilidade para a Cassi, mas não aceitaremos soluções que quebrem o princípio da solidariedade ou que onerem excessivamente os trabalhadores. A proporção 70%/30% entre Banco e funcionários é essencial para manter o equilíbrio e assegurar o acesso à saúde de qualidade.”


A negociação incluiu também a demanda por cobertura aos egressos dos bancos incorporados e pelos admitidos após 2018, que atualmente estão sem assistência no pós-laboral. Os representantes reforçaram que essas soluções não podem recair sobre o plano dos atuais associados  .


A próxima rodada de negociação está agendada para 28 de agosto, às 14h30, marcando a continuidade dos esforços por uma saída negociada — mas ainda sem consenso fechado entre as partes

 
 
 

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