Reestruturação do BB: SindBancários reúne com o Superintendente e cobra resolução das pendencias apontadas pelos bancarios

Sindicato busca respostas sobre descomissionamento de funcionários, rebaixamento de agências, distorções de oportunidade e falta de atendimento na CASSI.

Nesta quinta-feira (13/02), os dirigentes do Sindicato dos Bancários do Extremo Sul da Bahia se reuniram de forma virtual com o Superintendente do Banco do Brasil na região Sul Sudoeste, Rodrigo Pamponet, para discutir os problemas gerados pela reestruturação recente da instituição financeira.

Os diretores do Sindicato apresentaram uma série de demandas que visam garantir a manutenção do atendimento nos caixas em todas as unidades do Banco do Brasil na região do Extremo Sul, além de destacarem a necessidade de um atendimento social adequado principalmente ao público mais vulnerável como aposentados e pensionistas, pessoas com dificuldades de mobilidade e que recebem benefícios sociais.

Reivindicaram ainda a preservação dos postos de trabalho e a manutenção dos níveis de agências, sem pressão e assédio moral, argumentando que a reestruturação está sendo injusta com alguns colegas, com descomissionamento, situação que coloca em risco não apenas a renda e a dignidade dos funcionários, mas também o atendimento aos clientes.

Durante a reunião, foi apresentado um panorama da redução de algumas agências na base, com risco de retirada de cargos. O Sindicato cobrou do superintendente que use seu poder de gestor de mercado para corrigir distorções como a igualdade de oportunidades em agências com dotação similar.

Além disso, os dirigentes solicitaram que a superintendência cobrasse da CASSI uma melhor atenção na região de Teixeira de Freitas, que se encontra com um serviço defasado e poucas clínicas e unidades de saúde credenciadas.

O Sindicato dos Bancários do Extremo Sul da Bahia tem se destacado na defesa dos direitos dos trabalhadores e do atendimento adequado aos clientes. A luta continua, e o compromisso é garantir que a reestruturação do Banco do Brasil não prejudique a qualidade do serviço prestado nem a estabilidade dos empregados