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“Respeito ao ser humano” deve ser ponto central no uso da IA pela Caixa

  • pixealagencia
  • 25 de ago.
  • 1 min de leitura

Conferência da CUT destaca prioridades éticas e o papel do banco público na proteção da dignidade diante da tecnologia

Imagem: Contraf/CUT
Imagem: Contraf/CUT

A CUT promoveu uma conferência temática com foco na inteligência artificial (IA) e seu uso pela Caixa. O evento, realizado em formato híbrido, ressaltou que o uso da tecnologia bancária deve sempre priorizar o respeito ao ser humano, reforçando o papel social e inclusivo do banco público.


Especialistas e representantes da Caixa discutiram a necessidade de diretrizes éticas claras para a implementação de IA. Ficou explícito que decisões automatizadas impactam profundamente clientes e funcionários e devem ser orientadas por valores humanos, não apenas pela eficiência.


A fala do coordenador nacional da COE reforçou que a Caixa precisa assumir liderança nesse debate, definindo protocolos que garantam transparência, explicabilidade dos processos e prevenção de discriminações nos algoritmos.


Pesquisadores convidados apresentaram casos internacionais que já implementam marcos regulatórios de IA. Eles alertaram para os riscos de opacidade nos processos decisórios automatizados em agências e canais digitais.


Entre as prioridades aprovadas na conferência estão: criação de comitês de ética com participação dos trabalhadores, auditoria periódica dos sistemas automatizados e garantia de atendimento humano em casos sensíveis.


Ao final, foi aprovado um calendário de acompanhamento conjunto com a direção da Caixa para garantir que os avanços tecnológicos não suplantem os direitos dos trabalhadores e clientes, promovendo uma relação equilibrada entre inovação e humanização.

 
 
 

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