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Santander de Eunápolis se nega a reintegrar funcionário mesmo após decisão da justiça

No início de junho de 2023, o banco Santander de Eunápolis demitiu o colega Diego Carvalho Martinez que estava em tratamento de saúde, sobrecarregando funcionários e precarizando atendimento. Após as devidas ações judiciais, uma decisão solicitou a reintegração dele no dia 10 de Outubro, conforme publicação do diário da justiça do Trabalho.


Na sexta-feira, dia 13, Fabiano Matias e Joelma Souza, diretores do Sindicato, acompanharam o funcionário Diego no Santander para sua reintegração após decisão judicial. Naquele momento, na ausência do gerente geral, o Banco não quis reintegrar o funcionário afirmando que o departamento jurídico iria recorrer da decisão por meio de uma liminar.


O Banco também se negou a protocolar o documento que registrava a apresentação do funcionário para sua reintegração e solicitou o aguardo do departamento jurídico.


Na segunda-feira, dia 16, Joelma Souza, Fabiano Matias e Leila Ramos retornaram com o colega para mais uma vez tentarem efetivar a sua reintegração. O próprio gerente da agência já se encontrava presente, mas manteve a postura do Banco e afirmou que não estava autorizado a reintegrá-lo e que permanecia a decisão de aguardar as próximas informações do departamento jurídico.


O Sindicato dos Bancários do Extremo Sul da Bahia registrou por vídeo as abordagens no sentido de reintegrar o colega na agência do Santander de Eunápolis e disponibilizou para que a advogada pudesse mover as devidas ações junto à justiça em defesa de Diego, uma vez que o direito que havia sido concedido a ele de reintegração do trabalho não foi acatado.


Durante a visita ao banco, um dos clientes procurou os diretores do Sindicato para ajudá-lo, demonstrando a precariedade no atendimento do Santander e a falta de respeito com os clientes.


"A agência de Eunápolis demanda um maior número de funcionários para atendimento, agência esta que detém, inclusive, do contrato da folha de pagamento da Prefeitura, e mesmo em meio à comprovada precarização no serviço, se recusa a disponibilizar o funcionário ali presente para atendimento, legalmente apto ao trabalho, conforme reintegração determinada por decisão judicial.”, afirma Joelma Souza, diretora do Sindicato.



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