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Sindicato ocupou tribuna da Câmara de Itabela para defender melhores condições de trabalho no BB

Durante fala na Câmara Municipal, Sindicato defendeu melhores condições de atendimento aos clientes do Banco do Brasil em Itabela (BA).



Em 29 de junho, o diretor do nosso sindicato, Gildenê de Souza Prates, ocupou a tribuna livre da Câmara Municipal de Itabela para denunciar a situação do atendimento ao público, e as condições de trabalho dos funcionários da unidade do Banco do Brasil no município.


A presença do representante do nosso sindicato foi solicitada e atendida pelo presidente da Câmara Municipal, Sr. Ademilson Eugênio dos Santos, conhecido como Lukinho (PP/BA). A utilização do espaço na Câmara foi solicitada, ao presidente da Casa, pelos dirigentes Moisés Araújo, Carlos Eduardo e Leila Ramos durante audiência realizada na semana anterior.


Ao longo de sua fala, Gildenê Prates agradeceu ao presidente da Câmara e aos demais vereadores. Falou da história e ressaltou a importância do Banco do Brasil em Itabela, além de destacar a nossa defesa de um banco mais público, que exerça o seu papel social.


Nosso diretor reforçou que, desde que foi instalada a unidade em Itabela (BA), o BB tem atendido a milhares de clientes e trabalha com um grande volume de investimentos. Além disso, também trabalha com crédito, que ajuda aos pequenos e médios produtores rurais, comerciantes e servidores públicos. Tudo isso, além dos demais serviços bancários que beneficiam a população, principalmente as pessoas das comunidades distantes dos centros econômicos da região.



Para Gildenê Prates, o que está fazendo com que essa mobilização social aconteça é que o crescimento da demanda de clientes e serviços não está sendo acompanhado da parte do Banco. Com isso, não estão sendo fornecidas as condições necessárias para um bom atendimento ao público, como seria com a ampliação das instalações da unidade, e a contratação de funcionários - visto que a unidade tem uma dotação de 07 (sete) trabalhadores e vem operando com 04 (quatro) ou 03 (três), que acontece quando o gerente tem que atender as demandas externas. “Isso está sobrecarregando e prejudicando a saúde dos colegas, que já sofrem diariamente com a pressão de alcançar metas abusivas de vendas de produtos financeiros”, protestou o dirigente.


Gildenê ressaltou que a população de Itabela não pode duvidar da boa vontade e do esforço dos colegas em atendê-los bem, pois a falta de funcionários não é algo que os próprios trabalhadores podem controlar. Esta falta de empregados no BB é motivada pela política de demissões e afastamento da população mais carente, que ocorre por meio do direcionamento para o atendimento virtual, e que privilegia grandes correntistas, acabando, assim, por distanciar as pessoas mais carentes do atendimento humanizado. Isso tudo só afasta o Banco do Brasil de sua grande missão social: ser um agente de desenvolvimento do país.


O diretor Gildenê Prates concluiu a fala destacando que é importante que a sociedade ajude os bancários a pressionar a direção do BB e a sua superintendência, podendo chegar a, inclusive, realizar uma reclação junto ao Banco Central. Também convocou para que esta pauta se transforme numa campanha permanente, direcionada para apressar as contratações, melhorar as instalações e dar o atendimento digno que a população merece.


"O Estado é o controlador do Bando do Brasil, portanto este é um banco da população. A questão precisa ser relembrada para que a empresa - que tem um papel histórico de banco da agricultura e tem capilaridade e presença em todas as regiões e municípios - possa se fortalecer, também, em respeito aos funcionários e aos clientes”, concluiu.


Também esteve presente nesta ação a diretora sindical Joelma Souza.


Fonte: Secretaria de Comunicação e Imprensa do Sindibancários Extremo Sul da Bahia

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