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Sindicalismo e BB retomam negociações mantendo firme a defesa do custeio solidário da Cassi

  • pixealagencia
  • 3 de set.
  • 1 min de leitura

Rodada busca pacto 70%/30% e rejeita modelo híbrido por faixa etária que fragilizaria a assistência

Imagem: Contraf/CUT
Imagem: Contraf/CUT

Na última quinta-feira (28), entidades sindicais e representantes da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniram na sede da ANABB para retomar as negociações com o Banco do Brasil sobre o custeio da Cassi para associados  .


As entidades alternadas (Contraf, Contec, Anabb, Afabb, FAABB) exigiram a manutenção do modelo solidário de custeio — com contribuição do banco em 70% e dos associados em 30%, conforme a Resolução CGPAR 52, rejeitando proposta baseada em faixas etárias que enfraqueceria esse princípio  .


Durante a tarde, uma mesa formal foi instalada com representantes do BB. A proposta apresentada pela direção do banco manteve os percentuais sobre remuneração, mas incluiu uma parcela variável calculada por faixa etária — mecanismo que a representação dos trabalhadores classificou como risco à solidariedade e à universalidade da cobertura  .


Os negociadores afirmaram que, embora o banco tenha liberdade para determinar como cumprir seus 70%, os associados não aceitarão uma divisão que gere desigualdades ou prejudiquem alguns grupos. Mantendo o foco na justiça social, reivindicaram que o rateio seja equilibrado e inclusivo  .


O representante sindical Antonio Netto, da FETEC-CUT/SP, salientou que o BB deve assumir responsabilidade plena pela sustentabilidade da Cassi e garantir que ingressos posteriores e funcionários de bancos incorporados não sejam excluídos, reforçando o caráter coletivo do plano  .


A comissão solicitou tempo para analisar os dados apresentados e elaborar uma contraproposta, que será discutida em nova rodada ainda a ser agendada pelo movimento sindical

 
 
 

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